Sub Hard Pain - 24 de janeiro de 2018.
Relato da minha segunda sessão BDSM.
Sessão na véspera do aniversário de São Paulo que é 25 de janeiro. .
Para que você entenda ou pelo menos comece a entender meu sentimento nesta sessão, necessário expor alguns fatos antes.
Não moro na capital de São Paulo, moro no interior, mais precisamente numa cidade que fica à cerca de 83 km da capital, sendo certo que de ônibus dá 1 hora e 20 minutos até o Terminal Rodoviário do Tietê.
Eu trabalho até as 17 horas, e, no dia de sessão, saio do trabalho as 16:30 para pegar o ônibus as 17:00.
No dia desta sessão aconteceram alguns protestos na Dutra, onde manifestantes atearam fogo em pneus, fator que atrasou bastante minha chegada.
Ao avisar o Dom sobre o meu atraso, o mesmo perguntou se eu poderia ficar até as 23 horas e eu disse que sim, pois o último ônibus para minha cidade sai às 23:59.
Após esta pergunta fiquei na expectativa de que o Dom me usaria até as 23 horas.
Após todo atraso cheguei no local, avisei o Dom, sendo que por mensagem o mesmo me mandou entrar no apartamento, ficar pelado, colocar uma joelheira que estavam em cima da mesa e ir lamber e massagear seus pés no quarto.
Quando cheguei no local, a porta estava aberta, a luz estava apagada e apenas a luz da janela iluminava a sala.
Obedeci as orientações do Dom e já devidamente pelado e de joelheira fiquei de quatro e fui caminhando até os pés do Dom.
Ao chegar na beira da cama, sem pensar duas vezes começo a lamber e massagear os pés do Dom que está deitado no escuro. Na primeira lambida percebo que o pé do Dom está com gosto de chulé, mas ao invés de sentir nojo, sinto ainda mais tesão.
Após um tempo lambendo e massageando os dois pés do Dom, o mesmo se levanta e sai, me mandando ficar naquela posição. Obedeço.
Volta, coloca um plug anal no meu anus e me manda ir para a Masmorra.
Chegando na Masmorra o Dom me manda ficar em pé e colocar as mãos para cima, neste momento coloca um aparelho de metal em meu pescoço com duas barras de metal para as minhas mãos, ele fecha a parte do pescoço e das mãos com cadeados e me deixa com as mãos totalmente presas na altura da minha cabeça.
Após estar totalmente preso, o Dom coloca um capuz na minha cabeça com uma abertura na área da boca e me encosta na parede.
O plug anal cai e com vergonha aviso ao Dom que me informa que não tem problemas.
Neste momento prende algo nas minhas bolas, algo pesado que puxa meu saco inteiro para baixo.
Logo após o Dom prende uma espécie de pregador nos meus dois mamilos.
A Dor é intensa, tanto nos mamilos quanto no saco, mas confesso que é deliciosa e neste momento estou excitado, de pau duro.
Por um tempo o Dom começa a brincar com os acessórios em meu corpo, balança os peso que está preso no meu saco e puxa de leve a corda que liga os dois pregadores que estão nos meus mamilos. Eu vibro de tesão.
Neste momento, já cheio de tesão o Dom começa a bater uma punheta para mim que me faz gozar sem poder controlar.
Após eu gozar, o Dom se retira e quando volta me avisa em alto e bom som:
VAI SER USADO E DAR MESMO JÁ TENDO GOZADO, NÃO ADIANTA RECLAMAR!
Neste momento, confesso que o medo me consome, pois, embora eu tenha alma submissa e sinta tesão em satisfazer, meu corpo já não está mais sexual, minha vibração sexual foi junto com a porra que jorrou do meu pau.
Penso: Caramba! Como vou aguentar ser usado até as 23 horas sem nenhum apetite sexual?
Todavia, tenho consciência de que estou ali para ser usado e que o prazer do Dom é que está em primeiro lugar e neste momento respondo: Sim, Senhor.
O Dom volta, coloca um cinto de castidade em mim, me coloca no centro da Masmorra, fecha o zíper do capuz que está na minha cabeça e sai.
Outro momento de leve pânico, tenho pavor de privação da respiração e o capuz fechado priva, mesmo que de leve, a minha respiração. Confesso que neste momento quase pedi para o Dom tirar o capuz, mas me concentro, afasto os pensamentos ruins e me acalmo.
O Dom volta e me manda ficar de quatro, obedeço.
Após ficar de quatro, o Dom começa a enfiar, sem dó, seu pau duro dentro de mim. Neste momento me sinto humilhado. Me sinto péssimo, sabendo que estou dando mesmo sem estar com vontade.
Após o Dom enfiar o pau em mim, mesmo me sentindo humilhado, arreganho bem as penas, arrebito bem a bunda e fico imóvel com o rosto dentro do capuz e colado ao chão para que o Dom consiga socar o quanto quiser e da forma que quiser em mim, e ele soca, soca forte, sem dó.
Após um tempo socando em mim o Dom goza e após o êxtase do gozo ele tira o pau de dentro de mim e sai.
Após retornar, o Dom me manda ficar de pé. Obedeço.
Ele começa a tirar o objeto que prende minhas mãos para o alto, tira meu capuz e me manda ir tomar banho. Obedeço.
Após o banho, o Dom me manda lavar o plug anal que usou em mim e o cinto de castidade que colocou após eu ter gozado. Obedeço
Após terminar de lavar os objetos o Dom me manda colocar a roupa e ir embora. Obedeço.
Após sair do apartamento do Dom olho no relógio e percebo que a sessão toda durou cerca de 50 minutos.
A sensação de ser usado se eleva, pois eu realmente estava na expectativas de ser usado até as 23 horas, mesmo tendo gozado.
Saio do apartamento totalmente humilhado, com a sensação de ser usado sem nenhum tipo de carinho.
Na viagem de volta chego a pensar em nunca mais voltar.
Todavia, após acordar no outro dia, a sensação é totalmente diferente da que acabei de descrever, preciso confessar que foi incrível esta sessão, gosto da sensação de humilhação e submissão que o Dom me proporcionou nesta sessão.
Não vejo a hora de estar nas mãos do Dom novamente para ser usado, humilhado e espancado por este Dom incrível.
Obrigado Dom por todo o prazer que o senhor tem me proporcionado.
Meu corpo sempre estará disponível para que o senhor use da forma que melhor lhe der prazer.
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comentário do Mestre Guto:
percebo que meus melhores subs são aqueles que moram longe: pegam onibus, pegam avião, pegam metrô, pegam taxi e vem servir. Eu mesmo moro na na regiao central de Sao Paulo, próximo da Av. Paulista e do Shoppinge Frei Caneca, lotada de gays. Esses que moram perto raramento tem tempo, marcam e as vezes nao aparecem em sessão, nao tem o menor comprometimento com nada.
O ser humano é assim: gosta de que é difícil e inacessivel.
Ai vai meu recado: vc mora longe do meu estudio BDSM? outra cidade? outro Estado? As probabilidades são de que vc fará mais esforços e será um sub bem melhor do que aquele que mora no meu bairro. rs
Sub Hard Pain - January 24, 2018.
Report of my second BDSM session.
Session on the eve of St. Paul's birthday, January 25. .
In order for you to understand or at least begin to understand my feeling in this session, you need to set forth some facts before.
I do not live in the capital of São Paulo, I live in the interior, more precisely in a city that is about 83 km from the capital, being sure that by bus it takes 1 hour and 20 minutes to the Tietê Bus Terminal.
I work until 5:00 p.m., and on the day of the session, I leave work at 4:30 p.m. to catch the bus at 5:00 p.m.
On the day of this session there were some protests at the Dutra, where protesters set fire to tires, a factor that greatly delayed my arrival.
When I warned the Dom about my delay, he asked if I could stay until 11:00 PM and I said yes because the last bus for my city leaves at 11:59 PM.
After this question I was in the expectation that the Gift would use me until the 23 hours.
After all the delay I arrived at the place, I warned the Dom, being that by message he told me to enter the apartment, to be naked, to put a knee brace that was on the table and to go to lick and massage his feet in the room.
When I arrived at the place, the door was open, the light was off, and only the window light illuminated the room.
I obeyed the directions of the Gift and already duly naked and knee-length I was on all fours and walked to the feet of the Dom.
Upon reaching the edge of the bed, without thinking twice I begin to lick and massage the feet of the sun lying in the dark. At the first lick I notice that the foot of the Dom is fond of chulo, but instead of being disgusted, I feel even more horny.
After a while licking and massaging the two feet of the Gift, the same gets up and leaves, sending me to stay in that position. I obey.
Back, put an anal plug in my anus and send me to the Dungeon.
Arriving at the Dungeon the Dom orders me to stand and put my hands up, at this moment puts a metal device on my neck with two metal bars for my hands, it closes the part of the neck and the hands with padlocks and me leaves my hands totally trapped at the height of my head.
After being fully trapped, the Sun puts a hood on my head with an opening in the mouth area and leans me against the wall.
The anal plug drops with shame and warning to the Dom who informs me that he has no problems.
Right now it holds something in my balls, something heavy that pulls my whole bag down.
Shortly after the Dom, he holds a kind of preacher on my two nipples.
The pain is intense, both in the nipples and in the sack, but I confess it is delicious and at the moment I am horny, hard-boiled.
For a while the Gift begins to play with the accessories in my body, shakes the weight that is stuck in my bag and pulls lightly the rope that connects the two preachers that are in my nipples. I flutter.
At this moment, already full of horny the Dom begins to hit a prank for me that makes me enjoy without being able to control.
After I enjoy myself, the Dom retires and when he comes back he warns me loud and clear:
YOU WILL BE USED AND SERVE ME SEXUALLY EVEN IF ( AND MAINLY BECAUSE) YOU HAVE ALREADY CUMMED. COMPLAINING WON`T WORK!
At this moment, I confess that fear consumes me, because, although I have a submissive soul and feel horny to satisfy, my body is no longer sexual, my sexual vibration was along with the fucking that gushed from my cock.
I think: Damn! How can I endure being used until 23 hours without any appetite?
However, I am aware that I am there to be used and that the pleasure of the Gift is that it is in the first place and at this moment I respond: Yes, Lord.
Mater returns, puts a chastity belt on me, puts me in the center of the Dungeon, closes the hood zipper on my head and leaves.
Another moment of mild panic, I dread the deprivation of breath and the closed hood deprives me, even lightly, of my breathing. I confess that at this moment I almost asked for the Dom to take off the hood, but I concentrate, push away the bad thoughts and I calm down.
The Dom returns and tells me to stay on all fours, I obey.
After four, the Dom begins to shove without effort, his hard cock inside me. At this moment I feel humiliated. I feel terrible, knowing that I am giving even without being willing.
After the Sun put his dick in me, even though I feel humiliated, I grin well at the feathers, I spit my ass well and I am still with my face inside the hood and glued to the ground so that the Dom can punch as much as he wants and any way he wants in me, and he punts, punches hard, without pity.
After a while pounding on me the Dom enjoys and after the ecstasy of enjoyment he takes the dick out of me and leaves.
After returning, the Gift tells me to stand. I obey.
He starts to take the object that holds my hands up, takes off my hood, and tells me to take a shower. I obey.
After the bath, the Dom sends me to wash the anal plug he used on me and the chastity belt he put on after I had enjoyed it. I obey
After finishing washing the objects the Dom sends me to put the clothes and to leave. I obey.
After leaving the apartment of Dom eye on the clock and realize that the whole session lasted about 50 minutes.
The feeling of being used rises because I really was on the expectations of being used until 23 hours, even having enjoyed it.
I leave the apartment totally humiliated, with the feeling of being used without any kind of affection.
On the way back I think I'll never go back.
However, after waking up the other day, the feeling is totally different from what I just described, I must confess that this session was incredible, I like the sense of humiliation and submission that the Gift gave me in this session.
I can not wait to be in the hands of the Sun again to be used, humiliated and beaten by this incredible gift.
Thank you Dom for all the pleasure you have given me.
My body will always be available for you to use in the way that suits you best.
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Master Guto's comment:
I realize that my best subs are those who live far away: they take buses, take a plane, take the subway, take a taxi and come to serve. I myself live in the central region of Sao Paulo, near Avenida Paulista and Shoppinge Frei Caneca, full of gays. Those who live close by have time, mark and sometimes do not appear in session, do not have the slightest commitment to anything.
The human being is like this: he likes it hard and inaccessible.
There goes my message: Do you live far from my BDSM studio? another city? another state? The odds are that you will make more efforts and will be a much better sub than the one who lives in my neighborhood. LOL