Mestre Guto Lemos
SUB tem a Parada Gay que pediu aos deuses do BDSM. Passou o feriadão me servindo.

Esta experiência que tive com o Mestre Guto foi o nosso terceiro encontro, e com certeza foi o mais intenso e o que eu mais pude aproveitar e aprender. As duas primeiras vezes foram sessões noturnas de algumas horas e muito prazerosas, esta constitui-se uma experiência de vida, um aprendizado de algumas práticas e também o entendimento da resignação que um sub tem que ter e a camaradagem característica do Mestre Guto.
Cheguei na quinta pela manhã no aeroporto de Guarulhos e o mestre foi prontamente me buscar, algo que eu não esperava. Chegamos na casa dele e já fui orientado a ir ao banheiro e guardar minhas coisas no quarto ao lado dele (aquele que seria a minha casinha de cachorro), retirei a roupa enquanto o mestre usava o banheiro e só fiquei de cueca e um shorts térmico. Dai começou a sessão.
Por orientação do Dom Luiz (que eu conheci pelo mestre Guto na segunda sessão em que tivemos, e acabei tendo uma sessão com ele também) eu estava em castidade (sem gozar) desde uma semana antes e minha cueca já estava melada do pau ficar babando a hora que eu cheguei na casa do mestre.
Procedendo a sessão o Mestre colocou o cadeado no meu pescoço para marcar-me como sua propriedade durante os dias que estaria com ele, me colocou braceletes e prendeu meus punhos ou pescoço para eu ficar a mercê dele. Me vendou com fita silver tape e abaixou abruptamente meu shorts e cueca, começou a usar um aparelho de sucção no meu pau e bolas e fui pirando, uma sensação estranha de querer gozar, estranhamento e ainda bastante receio (Seria bom esta experiência tão intensa de alguns dias? Eu aguentaria ser tão subjugado? Porque me ocorreu essa ideia maluca? E por ai vai), chupou meus mamilos (tenho muito tesão nessa zona) e tocou meu pau e bolas. Colocou um equipamento de vácuo no meu pau e tb prendedores metálicos nos mamilos e foi me bolinando. Estava ficando louco de tesão, mas minhas neuras me impediam de gozar. Após algum tempo o senhor me colocou debruçado na mesa da sala de jantar e fui usado ali, espancado, mordido...foi uma delicia.
Naquela posição me disse q teríamos uma surpresa, mas que eu não veria. Um outro sub dele chegou e na hora já fui mandado para chupar o pau dele, um pau grande e bem interessante. Pude tocar, mas o senhor não retirou minha venda. Fiquei com muita curiosidade, mas ordens são ordens e não iria contestá-lo logo no primeiro dia. Me colocou em pé na parede e foi usar o outro sub no quarto enquanto eu esperava. Após isto o outro sub foi embora e o senhor me usou mais um pouco, mas como estava chegando a hora do almoço fui dispensado para tomar um banho. Encerrado o banho o senhor me colocou um dispositivo de castidade, fomos almoçar (coloquei a mesa, servi e lavei a louça) e logo após o senhor me colocou no quartinho com água e um recipiente caso precisasse urinar.
Passei a tarde ali, li umas coisas que precisava, dormi e descansei da viagem. Nesse tempo ouvi que chegou alguém e o mestre aproveitou com esta pessoa também (não identifiquei se era sub ou só amigo, mas rolou coisas interessantes pelos sons...hahaha). Após (já era noite) o senhor me liberou e ajudei na faxina (algo que tínhamos combinado já que eu faria no tempo que estivesse com ele), conversamos um pouco e fomos pra cama, já que o mestre trabalharia no dia seguinte.
Na sexta, ao sair pra trabalhar, o senhor me deixou algumas tarefas relativas a limpeza da casa e ao almoço. Veio almoçar comigo e pela tarde o Dom Marck viria me conhecer e usar. M. Guto me emprestou para ser usado pelo Dom Marck e assim foi, Foi muito bom conhece-lo e o achei uma pessoa bem interessante.
O senhor chegou logo após o Dom Marck ir embora, jantamos e o senhor disse que continuaríamos os afazeres sexuais. Após limpar a cozinha da janta o senhor me colocou no quartinho e me disse para esperar um pouco. Estava ansioso, alguém chegou, o senhor conversou um pouco e logo veio me pegar. Eu estava nu com o dispositivo de castidade e com a corrente no pescoço somente. O mestre me vendou com a fita e me colocou em pé no quarto dele ao lado da cama enquanto fazia um dog play com o sub convidado. De repente o senhor entrou no quarto com o sub, retirou o dispositivo de castidade e o sub começou a me chupar. Como chupava bem? Uma delicia...não demorou a ficar meia bomba e quando ia começar a ficar duro ele parou e foi ser usado pelo mestre. Essa noite foi muito intensa!
Um dos limites que tenho em dominação (além de scat, agulhas e sangue) é o fisting, e justamente este era o grande fetiche do outro sub. Foi a primeira vez que vi pessoalmente e ajudei na execução. Foi uma sessão longa, intensa e muito didática...ajudei em vários momentos e fiquei extasiado de como aquilo acontecia, como era trabalhoso e um trabalho bem minucioso...foi um excelente aprendizado, mas mesmo assim não foi suficiente para deixar de ser um limite meu.
Pós fisting ainda fomos os dois juntos usados pelo mestre Guto e foi uma delicia ver a satisfação dele após ter gozado. Me senti realizado e um bom sub!
De tão intensa que foi a sessão capotamos e acordamos depois da hora do almoço no sábado. Ajudei em algumas coisas da limpeza ainda e almoçamos juntos. Fui colocado no meu quartinho e o senhor recebeu outro sub para se satisfazer. Fiquei lá até o começo da noite, quando fui informado que iríamos a casa de outro dom por volta das 20h.
Estava meio tenso. O que será que aconteceria? Como seria isso? No fim das contas foi uma preocupação sem sentido. A noite foi excelente, uma noite de amigos, conversa jogada fora e muita diversão. O Dom Marck estava lá e a casa era do Dom Artur, ótimas pessoas! Fui instruído a ficar como escravo (isto é, nu e com o dispositivo de castidade e a corrente no pescoço) e servi na hora que chegou a pizza e cuidei da louça. Interessante conhecer o universo BDSM pela experiência deles e ver as pessoas por trás do personagem que, nós como subs, acabamos montando dos doms.
Voltamos pra casa do mestre Guto e dormimos. No domingo prontamente acordei já chupando o mestre, nos acariciamos, fudemos e levantamos para encerrar a faxina. Foi o dia mais pesado da faxina. Mas acabamos com tudo e deixamos a casa bem limpa! Almoçamos e ficamos ouvindo umas músicas antigas e conversando assuntos diversos a´te dar a hora de eu arrumar minhas coisas e voltar a minha longínqua cidade.
Em suma, foi um final de semana memorável este confinamento durante a parada! Muito obrigado pela oportunidade Mestre!